Blasfêmia é proibidaDeus Metal deixou para todos os seguidores da religião do Rock um terceiro mandamento, revelado no artigo do Antigo Testamento "O Plano de Odin", que pode ser lido clicando no título do artigo, se você não sabe o que é link. A parte destacada é a mais importante para o assunto:
"Sua música não deveria ser misturada a outros estilos musicais, isto mancha o legado musical que o criador deixou para os humanos. Os humanos não poderiam cometer a blasfêmia de fazer o que quisessem com sua música, ou usar o estilo musical, ou o nome desse estilo da forma que bem quisessem. Principalmente se fosse para uma finalidade ruim."
Falar sobre o Rock de qualquer jeito que não seja o correto é terminantemente proibido, mas é exatamente o que os artistas pop fazem. Quantas vezes um headbanger falou "nunca diga o nome de Iron Maiden em vão"? O caso dos artistas pop é pior. Quantas vezes a Avril Lavigne não foi dita a "Princesinha do Rock" pela revista emo Capricho? E quantos artistas não se dizem rockers apesar de serem hereges? Creed, Yellowcard, Radiohead, Fresno... Existem vários jeitos de afrontar o Rock ou provocar a ira no Deus Metal. Veja os principais:
Formas de blasfêmia

Trecho de P!nk - So What
So so what?
E daí?
I'm still a rock star
Sou uma estrela do rock
I got my rock moves
Eu tenho meu estilo roqueiro
And I don't need you
E não preciso de você
And guess what
E adivinhe só
I'm having more fun
Estou me divertindo mais
And now that we're done
Agora que terminamos
I'm gonna show you tonight
Vou mostrar a você hoje à noite
So so what?
E daí?
I'm still a rock star
Sou uma estrela do rock
I got my rock moves
Eu tenho meu estilo roqueiro
And I don't need you
E não preciso de você
And guess what
E adivinhe só
I'm having more fun
Estou me divertindo mais
And now that we're done
Agora que terminamos
I'm gonna show you tonight
Vou mostrar a você hoje à noite
A letra quer dizer basicamente que a P!nk terminou com o namorado mas ainda está por cima, porque é rockeira.
PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO
ResponderExcluir