Exatamente para resolver este problema corriqueiro que este autor vai mostrar técnicas
Passo 1: Assumir o filho
Isso significa que você deve aceitar que tem um problema e superá-lo. Neste passo você vai cantarolar a música com toda a vontade do mundo, como se estivesse gostando mesmo. Depois a música desaparece naturalmente.
Se isso não adiantou, vá para o passo 2:
Passo 2: Mude de assunto
Tente esquecer a maldita música fazendo outra coisa. Vá no Orkut, ligue pra alguém, faça uma caminhada, veja televisão, qualquer coisa! Vai trabalhar, vagabundo! Talvez você esqueça da música do Bee Gees.
Se pegou cantarolando de novo? Então vá para o passo 3.
Passo 3: Memorize outra música
Este é o último passo, e é tiro e queda. É só colocar outra música na sua cabeça! E porque esse método funciona? Porque pelo menos não vai ser mais a música que você enjoou! Aqui estão alguns exemplos de outras músicas grudentas para pôr na sua cabeça. Veja por sua própria conta e risco.
-> Capital Inicial - Ana Julia
-> RPM-Nas ondas do rádio
->RPM-Dois Olhos verdes
->Justin Bieber - On time
->Parangolé-rebolation
Putz! Agora a música do Parangolé ou do Justin Bieber ficou na sua cabeça?
Vá ao passo 1 e comece tudo de novo!
PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO
ResponderExcluir