quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dissecando letras: Restart - Pra Você Lembrar

Dissecando letras: Restart - Pra Você Lembrar

Olá pessoal! Saudade de uma dissecação? Ou não? Ah, dane-se.

Depois do artigo tão comentado "Happy Rock?", este autor que vos fala decidiu colocar mais lenha na fogueira. A """"""""""banda"""""""""" vítima de hoje vai ser a modinha preferida das meninas idiotas pré-púberes encalhadas e mal-amadas que envergonham e acabam com a fé que o manhã vai ser muito melhor: Restart.

Esses Power Rangers ganharam 5 prêmios importantes do VMB (inclusive o de Game do Ano), vai ter um reality-show na MTV chamado Família Restart, e seu sucesso eterno (que vai durar dois meses) o fizeram encher os seus cus coloridos de dinheiro. E eles ainda fizeram cover do Metallica... nada mais justo que se vingar e colocar toda nossa ira nessa letra.

E a dita cuja que vai ser dissecada é “Pra Você Lembrar”... que é uma música com violão e Auto-Tunes... foda, hein? Então vamos com isso:

Restart - Pra você Lembrar

Mesmo de longe eu queria te fazer
Sentir tudo o que eu sinto por você
… Era pra ser romântico? "Mesmo de longe"... não faz sentido e o resto é clichê.

Às vezes queria poder te ter
ÀS VEZES?!

Às vezes me sinto invisível pra você
COMO?! Desde quando um Power Ranger fica invisível pra todos? Você solta faísca da roupa quando é atingido, faz poses épicas e ridículas, e junto com a banda você forma o poderoso Megazord! COMO?!

E eu vou voar pra algum lugar com você, com você

… VOAR PRA ALGUM LUGAR?! Isso não é romântico! Você não sabe fazer letra!

Pra te encontrar, te dizer
Seu imbecil! Você já está com a menina voando e tem que encontrar ela? O que é isso? Viagem extra-corpória? Vocês voam em almas e agora tem que achar os corpos?!


O.B.S: Este conteúdo, e quase a maioria deles, constado neste blog, foi retirado do seguinte site : http://abibliadorock.blogspot.com/2010_01_01_archive.html

Um comentário:

  1. PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO PLÁGIO

    ResponderExcluir